Minimalismo é a tendência em reduzir tudo ao seu estado fundamental e necessário. Embora eu não concorde com
(ou não entenda?) vários aspectos da cultura japonesa - eu adoro o minimalismo: a capacidade que os japoneses têm de transformar o mínimo em máximo. Estaria o minimalismo japonês intrinsecamente ligado ao zen budismo na medida em que não precisamos de muito para ser feliz? Os monges mesmos dizem que a comida que entra em seu corpo durante um dia cabe na palma de suas mãos.

Eu acho interessante observar pequenos padrões de minimalismo se repetindo e se espelhando em várias facetas: como a alga
(nori) do sushi se assemelha à um
Obi (faixa de um
kimono ou um
yukata) - (ilustração acima). Dia desses me desfiz de 2 sacolas enormes de roupas, sapatos e bolsas que não uso mais. E nada daquilo me faz falta. Ainda preciso me desfazer de coisas que tenho só porque paguei caro
(mas nunca usei) e revistas velhas que coleciono
(mas só empoeiram).
Procuro o minimalismo em minha vida: o muito com pouco.
3 comentários:
Neste mundo de ter mais que ser, minimalista é quase um palavrão. Aprendi a ´precisar de pouco como bolsas e sapatos. Só reponho os pares, não coleciono.
A comida eu concordo. vivo melhor com menos comida
Beijocas
eu acho que o minimalista é no fundo um artista, um poeta...
*a felicidade está nas coisas
simples!*
*São nos menores frascos que estão os melhores perfumes* Tá certissima...eu tb tinha reparado nisso...vim pra cá por causa de tantas dividas q fiz no Brasil com compras e agora vejo o quanto fui boba e gastei com coisas q nunca nem usei...besteira mesmo...aqui estou aprendendo muito e feliz de ter a chance de dessa vez começar certo! Beijos e ótimo domingo
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